Opinião

Assembleia Ordinária – Comunidade Surda de Jlle

A Associação da Comunidade Surda de Joinville-SC (ACSJSC), convocou por meio do Edital de Convocação de Assembleia Geral Ordinária da ACSJSC. Realizada no dia 24 fevereiro, as 15 horas. Assembleia contou com a participação de 28 associados e convidados, na pauta: Balanço financeiro 2023; Convocação e votação para os cargos da Diretoria; Informação sobre a ACSJ e Palavra livre.

Agradecemos o apoio da concessão do auditório Chico Lessa do Centro dos Direitos Humanos – CDH, aos voluntários da ACSJSC na organização do evento e aos dois anos de serviços prestados dos conselheiros: Andressa Silva Presidente, Juliana Cipriano Vice-Presidente, Kariny Borges Assessoria e a Dayane Cristina Financeiro. Foram dois anos de dedicação e sucesso ao trabalho relacionado valores e missão cumprida com a Comunidade Surda fazendo seus esforços e luta pela acessibilidade.

Para a nova gestão 2024/2026 as nomeações da posse dos eleitos foi reconduzida a Presidente atual desde 2020 Andressa Silva, Vice-Presidente André Felipe, Assessor Matheus Dominó é a Financeira Janaína Bressan. Com votos de sucesso os novos conselheiros para continuar buscando mais apoio e unir as forças para Comunidade Surda Joinville-SC e região. “Nenhum de Nós é Sozinho, Juntos Somos mais Fortes!”

Equipe da ACSJSC

RELATÓRIO: Mortes violentas

Leia o relatório na íntegra:

Hoje (13), este documento será apresentado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC): Essa etapa de monitoramento relata sua análise dos fatos publicados por reportagens colaborativas produzidas por mídias independentes da Capital, que denunciaram a morte de doze jovens pela polícia militar na comunidade do Morro do Mocotó.

O projeto requer a instauração, pela ALESC, de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para efetuar a investigação das condições das mortes de adolescentes e jovens moradores das periferias do estado por agentes de segurança pública.

A partir do projeto “Direitos Humanos em Ação” (DH em Ação), coordenado pela Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH) em parceria com o Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Bráz (CDHMGB) e com o apoio de entidades filiadas ao Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) no Estado de Santa Catarina, realizou-se a sistematização do relatório “Mortes violentas decorrentes da ação policial contra a juventude da Periferia no estado de Santa Catarina”, com o objeto de analisar denúncias de mortes decorrentes de intervenção policial em operações nas periferias.

Nota de Repúdio

O Movimento Nacional dos Direitos Humanos em Santa Catarina (MNDH-SC), através de suas filiadas, emite esta Nota repudiando a conduta das forças policiais no que concerne às comunidades indígenas da região de José Boiteux. Leia na integra.

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